Sono Io (tradução)

Original


Claudio Baglioni

Compositor: Claudio Baglioni

Eu pra uma mulher
Dei e peguei o mal e o bem
E um amor
Colocando ao coração asas e correntes
Rios de lágrimas
E um mar aberto nas veias
Eu pra uma mulher não dei tanto
Não sei, talvez não
Eu pra um filho
Dei um pouco de casa e o nome
E um sorriso
Emprestando-o o rosto e o sobrenome
O belo e o feio
Sem explicar oque nem como
Eu a um filho não dei tudo
Não sei

E na sua frente
Sou só eu
E se te perguntares quem é
Sou mesmo eu

Com essa cara
Que está sempre lá a parte
Com esses braços
Que estão aqui pra você abertos
Peço perdão
Se não sei quem sou eu
Que já faz tempo que eu acho
Que o homem da história ao lado sou eu

E eu pra mim mesmo
Dei paraíso e inferno
E um espelho
Um pouco mais velho a cada inverno
Toda uma vida em jogo
Por quatro trocados de eterno
E a mim mesmo dei muito e pouco
Não sei
[
E se todos nós
Somos tantos "eu"
Com um antes e um depois
Sou história também

Com essa cara
Que está sempre lá a parte
Com esses braços
Que estão aqui pra você abertos
Peço perdão
Se não sei quem sou eu
Mas faz tempo que eu acho
Que o homem da história ao lado sou eu
Que o homem da história ao lado sou eu

Eu a todos os outros
Dei um pouco de mim
De amigo verdadeiro
Ou estranho para as pessoas

Eu em meio aos outros
A perguntar quanto é
Falso ou sincero
Se é muito ou pouco nada

Todos, quantos nós
Eu como outros
Diferentes e iguais a mim
Somos tantos "eu"
Cada qual um coração
E o muro de um quarto

Com um antes e um depois
Eu e todos os outros
A viver porque
Somos histórias eu também
Dar-se mais amor
É a única esperança

Com essa cara
Que está sempre lá a parte
Com esses braços
Que estão aqui pra você abertos

Com essa cara
Sou o homem da história ao lado
Com esses braços
O homem da história ao lado sou eu

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