Compositor: Claudio Baglioni
Basta um nada, um nome, uma caligrafia
Por que cada coraçao tem uma memoria toda sua
E ve sempre onde rasga uma pàgina
E como te fixa uma fotografia e ontem
A estaçao das chuvas chega aqui
À estaçao da minha melancolia
E desce o tépido aguaceiro de uma làgrima
Sobre a tua ùltima voz (mensagem) que tenho na secretària eletronica
Nunca mais como voce
Nenhuma outra nunca
Por que depois de voce
Eu sei que me apaixonarei
Sempre mais de voce
O quanto voce nao sabe
E também sem voce
Tem aqui a sua ausencia agora
Che amo como a voce
Fecho os olhos e faço escuro dentro de mim
E a minha mente é como o trem das seis
Com o qual retorna à casa a tua querida imagem
E um silencio que nao pode ficar calado
Nao é tanto esta o fim entre nos dois
Mas quanto aquelas suas ruinas dentro de mim
E pròximo aos passos com os quais trilho sombras de nuvens
Quando saio para jogar fora as sobras de poesia
Nunca mais como voce
Nenhuma outra nunca
Por que depois de voce
Eu sei que me apaixonarei
Sempre mais de voce
O quanto voce nao sabe
E também sem voce
Tem aqui a sua ausencia agora
E amo como a voce
E como é sempre tarde para amr
E o amor é uma pena a ser cumprida
Para nao querer estar sò
E melhor é amar e perder
Que vencer e nao amar nunca
Nunca mais como voce
Nenhuma outra nunca
Por que depois de voce
Eu sei que me apaixonarei
E sempre mais de voce
O quanto voce nao sabe
E também sem voce
Tem aqui a sua ausencia agora mas
Nunca como voce
E como é sempre tarde para amar
E o amor é uma pensa a ser cumprida
Para nao querer estar sò
E melhor é amar e perder
Que vencer e nao amar nunca
Nunca mais como voce
Nenhuma outra nunca
Por que depois de voce
Eu sei que me apaixonarei
E sempre mais de voce
O quanto voce nao sabe
E também sem voce
Tem aqui a sua ausencia agora mas
Nunca como voce